terça-feira, 8 de abril de 2014

Pump-park, um novo jeito de fazer pumptrack


Tenho acompanhado uma nova forma de construir pumptrack e confesso que estou muito estusiasmado para conhecer o processo.
Uma pena que o custo é muito maior ao meu ver, pois trabalham com uma camada de asfalto, porém ao que indica, um pumptrack nesses moldes, que estão chamando de Pump-park, deve ter uma durabilidade incrível, pra não dizer eterno e errar ou exagerar. O de terra como fazemos muda com o clima e tem desgaste, precisamos sempre fazer a manutenção e cuidar. Esse tipo aí, eu não estou ciente do que precisa posteriormente. Mas vou pesquisar!


O site Pinkbike descreveu que a principal difrença entre um Pump-track e um pumptrack tradicional é a escolha de linha que pode ser feita sem se fixar numa linha normal, que te trava e te impede de seguir em frente ao mudar o rumo do traçado. SEMPRE CONCORDEI COM ISSO!
Inclusive, todos os pumptracks que fiz e faço, prezo por essa fluidez, que na terra, temos que trabalhar posteriormente visualizando as possibilidades de linhas extras, mas no geral, não deixar travas entre um e outro obstáculo e circuitos é o objetivo.
A grande difrença que aponto, tambem citada por eles, é a capacidade de obter maior velocidade e assim conseguir pulos maiores entre os obstáculos e rollers.


Esse tipo de pista parece uma pista de skate, um bowl ou banks, e já vi skatistas brincando num deles. Não sei se desenvolvem um rolé fluído, mas acredito ser questão de estilo e também adaptação ao rolé.

Quem constrói essas pistas é o suíço Claudio Calluori, que conheci em 2006 durante a etapa da World Cup em Balneário Camboriu-SC, aqui no Brasil. A empresa responsável é a Velosolutions.
O atual Campeão do Pumptrack Challenge no Crankworx Europa e também Crankworx Whistler, o francês Adrien Loron representa a Velosolutions nas pistas como atleta, além de designer e construtor dos Pump-tracks.

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